“Cowboy Carter”: Novo álbum de Beyoncé quebra recordes no Spotify e Amazon Music

Arrebentando números e críticas, como de costume. O mais recente álbum de Beyoncé, “Act II: Cowboy Carter“, nem bem nasceu e já bateu alguns recordes. O Spotify anunciou, recentemente, que o álbum com influência country lançado na sexta (29), se tornou o mais transmitido da plataforma em um único dia em 2024. A gigante da música destacou também que é a primeira vez que um álbum country alcança esse título neste ano.

Antes do lançamento de “Cowboy Carter“, o single de Beyoncé, “Texas Hold ‘Em“, alcançou o topo das paradas de sucesso do Spotify, após ser transmitido mais de 200 milhões de vezes. O disco também quebrou recordes no Amazon Music, tornando-se o maior lançamento de um álbum de Beyoncé. O disco também registrou o maior número de transmissões em um primeiro dia para um álbum country de uma artista feminina na história do Amazon.

Sobre a obra (que não é country, segundo Queen Bey)

Cowboy Carter” possui 27 faixas, incluindo os sigles já revelados anteriormente “16 Carriages” e “Texas Hold ‘Em“. Além destas, o álbum traz um cover de “Jolene“, clássico de Dolly Parton, uma versão de “Blackbird“, dos Beatles, e uma homenagem especial à cantora negra pioneira do country, Linda Martell.

O disco ainda surpreende com colaborações de Willie Nelson, Shabooezy, Post Malone, Rumi Carter e Miley Cyrus. Mas as novidades não param por aí, já que a música “SpaghettII” possui um sample de “Aquecimento das Danadas“, do brasileiro DJ O Mandrake, enquanto a faixa “Ya Ya” traz referências para “Good Vibrations” dos Beach Boys.

Desde o lançamento, fãs têm inundado as redes sociais com reações ao projeto altamente antecipado, que marca a primeira incursão de Beyoncé num disco country. O projeto é especial para a cantora, que é texana e já disse anteriormente sentir-se rejeitada no espaço country durante tentativas passadas de entrar no gênero. “Neste gênero, fui forçada a superar as limitações que me foram impostas”, escreveu Beyoncé no Instagram. “O ato II é o resultado de me desafiar, dedicar tempo para mesclar e moldar gêneros, criando este corpo de trabalho.”

Ela ainda declarou: “Minha esperança é que daqui a alguns anos a menção à raça de um artista, no que se refere ao lançamento de gêneros musicais, seja irrelevante”.

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