Romance, lamento, uma poesia com um toque de melancolia e a chuva como pano de fundo para uma reflexão em forma de música. Depois de tanto alcançado em “Partilha & Solidão“, entre shows e a repercussão do primeiro disco, Léo Vieira volta as boas e apresenta nesta última semana a bela “A Chuva e a Culpa“, composição de Léo e Anderson Oliveira recheada de sentimento.
O momento de Vieira é o melhor possível, haja visto que “Partilha & Solidão” já soma mais de 70k streams e teve a faixa foco incluída em playlist editorial do Spotify. Agora, é a hora de voltar ao estúdio para cumprir uma série de, ao menos, seis lançamentos em 2022. “A Chuva e a Culpa” é o primeiro deles, trazendo um folk pop melancólico e uma letra que fala sobre uma relação de autopreservação e valorização após sofrer por um amor.
“Onde não puder amar, não te demores”, já dizia Frida Kahlo, e tão certa ela quanto a melodia de Léo em sua nova canção: um arranjo sem grandes invenções, simples e puro, aliado a uma letra profunda, quase visceral e perfeita para um “pôr-do-sol”, mesmo que a chuva seja a tônica e a melancolia seja parte constante deste universo.
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