“Toy”: Disco “perdido” de David Bowie é lançado com super material bônus

Uma preciosidade póstuma veio ao mundo numa semana especial. Pouco depois de ter o catálogo completo vendido para a Warner Chappell Music, braço editorial da Warner Music Group, pela bagatela de R$1,5 bilhão, a obra de David Bowie ganha mais um disco entre os grandes feitos do camaleão do Rock: “Toy“, o famoso disco “perdido” do cantor, ganhou um lançamento independente na última sexta-feira (7).

Gravado em 2001, o trabalho foi disponibilizado em novembro de 2021 no novo box set chamado “Brilliant Adventure (1992-2001)” e, agora, está todo disponível fora da caixa colecionável. “Toy” chegou um dia antes do aniversário de 75 anos de Bowie e traz consigo ainda um segundo disco de mixagens alternativas e um terceiro disco de mixes intitulado “Unplugged & Somewhat Slightly Electric” , algo como “acústico &, de certa forma, um pouco elétrico”, em tradução livre.

O disco começou a nascer em meados de 2000, mas acabou sendo brecado bruscamente depois que Bowie deixou a EMI/Virgin e partiu para a Columbia como parte do desenvolvimento de “Heathen”, lançado em 2022. O segundo disco de “Toy”, inclui Lados B de versões do single de estreia de David – “Liza Jane” – e também de “In The Heat Of The Morning”, de 1967, além de mixagens posteriores elaboradas por Tony Visconti, um dos mais pronunciados produtores musicais de suas obras.

Já o terceiro disco apresenta as mixagens intituladas “Unplugged & Somewhat Slightly Electric”, que segundo o produtor Mark Plati, surgiram após David ouvir uma das músicas apenas em vocais e violões e decidir fazer mixagens mais simplificadas.

Além do novo trabalho ter sido disponibilizado nas plataformas digitais, ele também foi lançado nos formatos de vinil. Abaixo, você viaja no faixa-a-faixa de “Toy” e experimenta esta viagem perdida do camaleão com gosto.

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