A cantora Vanusa morreu na manhã deste domingo (8), aos 73 anos, em uma casa de repouso em Santos, no litoral de São Paulo. Ela morava há mais de dois anos no local. Informações indicam que a causa da morte teria sido por insuficiência respiratória.
Recentemente a cantora havia recebido alta médica após 32 dias de internação. À época, a artista teria dado entrada no Complexo Hospitalar dos Estivadores, também em Santos, com um quadro grave de pneumonia.
Por volta das 5h30 desta manhã, contudo, um enfermeiro percebeu que ela estava sem batimentos cardíacos. Uma equipe da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) foi acionada e constatou insuficiência respiratória como a causa da morte.
Com mais de 20 discos lançados ao longo da carreira, e mais de três milhões de cópias vendidas, a cantora flutuou entre gêneros como rock, funk americano e samba. Na década de 1970, emendou sucessos como “Manhãs de Setembro”, que escreveu em parceria com Mário Campanha, e baladas como “Sonhos de um Palhaço”, de Antonio Marcos e Sérgio Sá, e “Paralelas”, de Belchior. Em 1972 lançou “Coração Americano”, escrita com Fagner.
A vida da artista também foi relatada em uma autobiografia intitulada Ninguém é mulher impunemente, além do monólogo musical Ninguém é loura por acaso, que estreou no teatro em 1999.