O festival Chisme é uma realização da Gana&Voga – empresa de Design Experiencial – e do Ministério da Cultura. Durante a programação, em 30 de novembro, serão 12 horas de música ao vivo, unindo diversos artistas brasileiros, argentinos e uruguaios. O evento busca celebrar a cultura do Sul da América por meio da Arte, Cultura e Gastronomia. O novo festival ocorrerá no Jockey Club do Rio Grande do Sul. Além disso, conta com os patrocínios de Doctor Clin, Heineken, Banrisul e apoio do Bistek.
O sócio da Gana&Voga, João Castiel, conta sobre a novidade e o propósito do encontro. “O Chisme é um festival cultural que quer ampliar a ideia do pampa, que inclui milonga, candombe e música eletrônica”, pontua. Na estrutura terá um palco para receber os artistas que realizaram apresentações, como a DJ Argentina, radicada no México, e a ganhadora de Grammy Latino, Tayhana. Entre os demais cantores e compositores gaúchos estão: Clarissa Ferreira, Esteban, Nina Fola, Shana Müller, Thays Prado e Vitor Ramil, além de grupos da Capital.
João comenta, ainda, sobre a expressão ‘Chisme’, que significa burburinho, novidade, algo que se espalha rápido, o que contempla a ideia da iniciativa. “Buscamos mostrar as manifestações artísticas, históricas e a mistura de povos na cultura popular do Rio Grande do Sul”, resume. A empresa de Design está à frente da curadoria e organização do evento e trouxe para somar a equipe o produtor Bruno Melo.
Sobre a Gana&Voga
Gana&Voga é uma empresa de Design Experiencial e escritório de produção que visa à conexão entre pessoas e empresas. O estabelecimento foi vencedor do prêmio ‘Salão ARP 2023’, na categoria de ‘Serviços Especializados’, mesma esfera que está entre os finalistas deste ano no mesmo da honraria.
Ainda sobre o novo evento, o sócio da empresa salienta que a produção surgiu de uma pesquisa realizada pela equipe e que o projeto precisava ter relevância cultural. “Porto Alegre é a cidade perfeita para comportar um festival que busca unir as culturas de diferentes países, na música e na gastronomia. Queremos que o público se sinta maravilhado ao experimentar ritmos que sempre estiveram aqui e que, por muitas vezes, não são lembrados como sendo as nossas raízes”, completa João.